Jesus o Bom Pastor. Entregou a sua vida pelas ovelhas, sacrificando-se por elas. Ordenou aos seus discípulos que continuassem a sua missão: proclamar o Evangelho de forma a atingir o bem eterno na terra dos vivos. A nós importa retribuir com Caridade e Amor. Quando o Amor de uma Família gera a vida que se tem, não admira que as vozes de Mouçós consigam ir mais além! Porque são vozes. Porque são das pessoas. Porque juntas mostram ser uma Família. De Mouçós e de Vila Real. Gente da nossa terra! O Boletim do Coro Misto de Mouçós: excelente iniciativa. Não é mais do que um grande exemplo de aproximação de todos os que deles gostam e fazem parte: o Coro Misto de Mouçós. As vozes de um coro. As vozes de uma Família. Por isso: - Ó gente da minha terra, é meu e vosso este fado. A missão cabe a todos nós e, também, à Família Coro Misto de Mouçós. Com lealdade, fidelidade, personalidade e subtileza, este Boletim é mais uma porta que se abre a todos.
Nuno Oliveira Santos
Nuno Oliveira Santos
O 4º Domingo da Páscoa
é chamado de Bom Pastor
Uma bela imagem pela qual Cristo se quer dar a conhecer
Mensagem de: Padre José Luís
1 - O Pastor que conduz o seu rebanho por montes e vales. Regiões desérticas ou verdes prados é uma figura simpática. Transmite um sentimento de paz, de quem vive em harmonia com a natureza e em comunhão como Universo. Vive para o rebanho e vive dele. O bem do rebanho é a sua alegria.
2 - Jesus fala de si mesmo, apropriando-se da imagem do pastor, mas acrescentando-lhe o qualificativo de bom: “Eu sou o Bom Pastor”. Este título faz ressaltar duas coisas: a sua condição divina, visto que só Deus é bom; e o facto de que vive para o seu rebanho mas não vive dele, isto é, não se alimenta das ovelhas. Pelo contrário, é para elas alimento e vida em abundância. A Sua bondade é puro dom.
3 - Todos os seres humanos são à partida “ovelhas do seu rebanho”. Não somente as que estão junto d' Ele, mas também as que estão fora do redil, isto é, da comunidade cristã. Neste âmbito, humanidade e rebanho equivalem-se. Mas, se à partida, é assim no desígnio divino à salvação de todo o género humano, constata-se que nem todas as ovelhas O conhecem ou aceitam. As ovelhas que quiserem ser d' Ele têm de desenvolver um processo de identificação com Ele.
4 - As ovelhas de Cristo, Bom Pastor, distinguem-se das demais pelo facto de escutarem a Sua voz. E, escutar não significa simplesmente ouvir, mas responder afirmativamente, deixando-se instruir. A instrução tem como programa as coisas do céu, com aplicação já na Terra, e tem como objecto a perfeição divina e a vida eterna em Deus. Note-se que as ovelhas escutam o Pastor e seguem-n' O. O termo “seguir” tem, aqui, o mesmo sentido de escutar, mas sublinha o dinamismo de movimento, deslocação, esforço, aperfeiçoamento e meta. A atitude não é, portanto, estar sentado a aprender, mas sim, ir à descoberta daquele destino onde tudo atinge a plena realização em Deus.
5 - A escuta e o seguimento transformaram-se numa condição pessoal nova: estar com o Pastor, permanecer junto d' Ele e viver por Ele, como se já nada fizesse sentido. E, porque n' Ele reside todo o poder, nada, nem a morte, pode arrebatar-lhe as suas ovelhas. Essa condição nova nasceu dum desejo de eternidade e duma sedução amorosa que Cristo, Bom Pastor, alimentou em permanência: - a de O conhecer. Aliás, a vida eterna consiste em conhecer e amar a Deus e Aquele que é a sua imagem perfeita, Jesus Cristo Perante tão poderoso Pastor tornemo-nos, por gosto e graça, ovelhas, pessoas segundo o Seu coração.
2 - Jesus fala de si mesmo, apropriando-se da imagem do pastor, mas acrescentando-lhe o qualificativo de bom: “Eu sou o Bom Pastor”. Este título faz ressaltar duas coisas: a sua condição divina, visto que só Deus é bom; e o facto de que vive para o seu rebanho mas não vive dele, isto é, não se alimenta das ovelhas. Pelo contrário, é para elas alimento e vida em abundância. A Sua bondade é puro dom.
3 - Todos os seres humanos são à partida “ovelhas do seu rebanho”. Não somente as que estão junto d' Ele, mas também as que estão fora do redil, isto é, da comunidade cristã. Neste âmbito, humanidade e rebanho equivalem-se. Mas, se à partida, é assim no desígnio divino à salvação de todo o género humano, constata-se que nem todas as ovelhas O conhecem ou aceitam. As ovelhas que quiserem ser d' Ele têm de desenvolver um processo de identificação com Ele.
4 - As ovelhas de Cristo, Bom Pastor, distinguem-se das demais pelo facto de escutarem a Sua voz. E, escutar não significa simplesmente ouvir, mas responder afirmativamente, deixando-se instruir. A instrução tem como programa as coisas do céu, com aplicação já na Terra, e tem como objecto a perfeição divina e a vida eterna em Deus. Note-se que as ovelhas escutam o Pastor e seguem-n' O. O termo “seguir” tem, aqui, o mesmo sentido de escutar, mas sublinha o dinamismo de movimento, deslocação, esforço, aperfeiçoamento e meta. A atitude não é, portanto, estar sentado a aprender, mas sim, ir à descoberta daquele destino onde tudo atinge a plena realização em Deus.
5 - A escuta e o seguimento transformaram-se numa condição pessoal nova: estar com o Pastor, permanecer junto d' Ele e viver por Ele, como se já nada fizesse sentido. E, porque n' Ele reside todo o poder, nada, nem a morte, pode arrebatar-lhe as suas ovelhas. Essa condição nova nasceu dum desejo de eternidade e duma sedução amorosa que Cristo, Bom Pastor, alimentou em permanência: - a de O conhecer. Aliás, a vida eterna consiste em conhecer e amar a Deus e Aquele que é a sua imagem perfeita, Jesus Cristo Perante tão poderoso Pastor tornemo-nos, por gosto e graça, ovelhas, pessoas segundo o Seu coração.
Papa Bento XVI
(Joseph Alois Ratzinger)
Biografia Sacerdotal
Recolha: Pedro Vieira
(Joseph Alois Ratzinger)
Biografia Sacerdotal
Recolha: Pedro Vieira
1927 - Nasce, a 16 de Abril na Baviera
1951 - É ordenado padre, juntamente com o seu irmão Georg Ratzinger
1953 - Doutorou-se em teologia com a tese “Povo e Casa de Deus”
1962 Foi eleito “perito” durante o Concílio Vaticano II
1977 - É nomeado Arcebispo de Munique e Freising, pelo Papa Paulo VI
1977 - É elevado a Cardeal com o título presbiteral de “Santa Maria da Consolação”
1978 - Participou no Conclave, celebrado de 25 a 26 de Agosto, que elegeu João Paulo I
1978 - Participou no Conclave, celebrado de 16 a 24 de Setembro, que elegeu João Paulo II
1981 - É nomeado Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e Presidente da Pontifícia Comissão Bíblica e da Comissão Teológica Internacional, por João Paulo II
1993 - É elevado à Ordem dos Bispos, atribuindo-lhe a sede suburbicária de Velletri-Segni
1998 - João Paulo II aprovou a sua eleição para Vice-Decano do Colégio Cardinalício
2005 - É eleito Papa Bento XVI a 19 de Abril, procedendo a João Paulo II, sendo entronizado a 24 de Abril
A escolha do nome Bento é uma provável homenagem ao último papa que adoptou o mesmo nome, o italiano Giacomo della Chiesa, entre 1914 e 1922, conhecido como o "Papa da paz", ao tentar negociar a paz durante a Primeira Guerra Mundial
1951 - É ordenado padre, juntamente com o seu irmão Georg Ratzinger
1953 - Doutorou-se em teologia com a tese “Povo e Casa de Deus”
1962 Foi eleito “perito” durante o Concílio Vaticano II
1977 - É nomeado Arcebispo de Munique e Freising, pelo Papa Paulo VI
1977 - É elevado a Cardeal com o título presbiteral de “Santa Maria da Consolação”
1978 - Participou no Conclave, celebrado de 25 a 26 de Agosto, que elegeu João Paulo I
1978 - Participou no Conclave, celebrado de 16 a 24 de Setembro, que elegeu João Paulo II
1981 - É nomeado Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e Presidente da Pontifícia Comissão Bíblica e da Comissão Teológica Internacional, por João Paulo II
1993 - É elevado à Ordem dos Bispos, atribuindo-lhe a sede suburbicária de Velletri-Segni
1998 - João Paulo II aprovou a sua eleição para Vice-Decano do Colégio Cardinalício
2005 - É eleito Papa Bento XVI a 19 de Abril, procedendo a João Paulo II, sendo entronizado a 24 de Abril
A escolha do nome Bento é uma provável homenagem ao último papa que adoptou o mesmo nome, o italiano Giacomo della Chiesa, entre 1914 e 1922, conhecido como o "Papa da paz", ao tentar negociar a paz durante a Primeira Guerra Mundial
MOMENTO WIKIPÉDIA
Recolha: Luís Lameirão e Pedro Lameirão
MAIO [anos marcantes]
0325 (dia 20) Realiza-se o primeiro Concílio de Nicéia (debate sobre a natureza de Jesus Cristo)
1179 (dia 23) O Papa Alexandre III reconhece Portugal como Reino independente
1360 (dia 08) Termina a Guerra dos 100 anos
1824 (dia 07) Estreia a Nona Sinfonia de Beethoven.
1886 (dia 01) Greve Mundial pelas 8x8x8 horas (8 de Trabalho, 8 de Lazer e 8 de Descanso)
1886 (dia 08) A Coca-Cola é vendida pela primeira vez.
1889 (dia 06) A Torre Eiffel é oficialmente aberta ao público
1911 (dia 22) Portugal adopta, como valor da moeda, o escudo de cem centavos
1917 (dia 13) Três crianças (pastorinhos) afirmram ter visto uma aparição da Virgem Maria
1926 (dia 28) Em Portugal, um golpe de estado leva à queda da I República
1968 (dia 02) Greve geral em França contra o comunismo mundial
1974 (dia 15) O general António de Spínola é nomeado Presidente da República Portuguesa
1981 (dia 12) João Paulo II sofre atentado na Praça de S. Pedro no Vaticano
0325 (dia 20) Realiza-se o primeiro Concílio de Nicéia (debate sobre a natureza de Jesus Cristo)
1179 (dia 23) O Papa Alexandre III reconhece Portugal como Reino independente
1360 (dia 08) Termina a Guerra dos 100 anos
1824 (dia 07) Estreia a Nona Sinfonia de Beethoven.
1886 (dia 01) Greve Mundial pelas 8x8x8 horas (8 de Trabalho, 8 de Lazer e 8 de Descanso)
1886 (dia 08) A Coca-Cola é vendida pela primeira vez.
1889 (dia 06) A Torre Eiffel é oficialmente aberta ao público
1911 (dia 22) Portugal adopta, como valor da moeda, o escudo de cem centavos
1917 (dia 13) Três crianças (pastorinhos) afirmram ter visto uma aparição da Virgem Maria
1926 (dia 28) Em Portugal, um golpe de estado leva à queda da I República
1968 (dia 02) Greve geral em França contra o comunismo mundial
1974 (dia 15) O general António de Spínola é nomeado Presidente da República Portuguesa
1981 (dia 12) João Paulo II sofre atentado na Praça de S. Pedro no Vaticano
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