No âmbito das actividades realizadas pelo Coro Misto de Mouçós foi apresentada a ideia da elaboração de um pequeno boletim, que sairia nas missas solenizadas pelo grupo.
Esta ideia tem como objectivo ser apoio na celebração da Palavra, para que todas as pessoas presentes na Missa sejam parte integrante da mesma, quer cantando com o Coro, quer num conhecimento bíblico mais profundo sobre os textos do referido Domingo. Contamos, ainda, com a colaboração e participação dos paroquianos de Mouçós, numa envolvência activa, com a contribuição de artigos e temas de opinião, para que este projecto seja de todos e para todos.
Por ser de edição limitada, informamos que podem requerer, junto de qualquer elemento de grupo, um exemplar do boletim.
Esta ideia tem como objectivo ser apoio na celebração da Palavra, para que todas as pessoas presentes na Missa sejam parte integrante da mesma, quer cantando com o Coro, quer num conhecimento bíblico mais profundo sobre os textos do referido Domingo. Contamos, ainda, com a colaboração e participação dos paroquianos de Mouçós, numa envolvência activa, com a contribuição de artigos e temas de opinião, para que este projecto seja de todos e para todos.
Por ser de edição limitada, informamos que podem requerer, junto de qualquer elemento de grupo, um exemplar do boletim.
Mensagem do Pároco: Padre Jorge de Carvalho
Hoje, Domingo de Ramos ou da Paixão, também é o dia mundial da juventude. A Liturgia com a procissão dos ramos e com a leitura da Paixão, introduz-nos no mistério pascal de Jesus Cristo.
Domingo de Ramos: com a procissão recordamos a entrada de Jesus na cidade santa de Jerusalém, como rei messiânico, manso e humilde. Com «a multidão dos discípulos aclamamos Jesus como o Rei que vem em nome do Senhor».
Domingo da Paixão: com todos os cristãos contemplemos Jesus, o servo sofredor, o Filho de Deus que pelas ruas de Jerusalém sobe ao Calvário, para voluntariamente morrer por todos nós.
Dia Mundial da Juventude: com os jovens, «sentinelas das manhã», futuro da Igreja, acompanhemos Jesus, que «desejou ardentemente celebrar a Páscoa, antes de padecer».
Semana Santa, tempo de reavivar a fé e a esperança: depois das trevas da Paixão, brilhará a luz gloriosa da manhã da Ressurreição.
Hoje, Domingo de Ramos ou da Paixão, também é o dia mundial da juventude. A Liturgia com a procissão dos ramos e com a leitura da Paixão, introduz-nos no mistério pascal de Jesus Cristo.
Domingo de Ramos: com a procissão recordamos a entrada de Jesus na cidade santa de Jerusalém, como rei messiânico, manso e humilde. Com «a multidão dos discípulos aclamamos Jesus como o Rei que vem em nome do Senhor».
Domingo da Paixão: com todos os cristãos contemplemos Jesus, o servo sofredor, o Filho de Deus que pelas ruas de Jerusalém sobe ao Calvário, para voluntariamente morrer por todos nós.
Dia Mundial da Juventude: com os jovens, «sentinelas das manhã», futuro da Igreja, acompanhemos Jesus, que «desejou ardentemente celebrar a Páscoa, antes de padecer».
Semana Santa, tempo de reavivar a fé e a esperança: depois das trevas da Paixão, brilhará a luz gloriosa da manhã da Ressurreição.
SER MADRINHA E SER AFILHADA por Zita Pires
Ser Madrinha… tem um significado religioso, afectivo, legal e social. Mas, numa visão mais simples, Madrinha é aquela pessoa que testemunha e partilha os votos e a alegria da união dos casais (quando o tema é matrimónio), ou o nascimento, bênção e início da educação religiosa (quando os pais de uma criança lhe concedem, através do baptismo, a confiança de passar a representar, na vida daquele novo Ser, algo mais que os demais amigos e parentes. Quando falamos em “padrinho” e “madrinha” ou “compadre” e “comadre” estamos a especificar a pessoa que estará “com o pai” e “com a mãe” na criação, educação e desenvolvimento daquela criança. Não escolhemos para padrinho aquele que irá dar mais presentes, que tem mais posses ou que proporcionará situações que os pais desaprovariam. Escolhemos pessoas com princípios e valores semelhantes aos nossos (como pais e educadores), pessoas que serão capazes de mostrar interesse, sentimento, preocupação e amor de forma verdadeira e sincera, sendo capazes de orientar sobre as melhores escolhas, as atitudes mais correctas e nobres, trazendo clareza e apoio nas adversidades e/ou oportunidades das suas vidas. A palavra “Afilhado” também deriva do significado de afiliar (tomar como filho). Deste modo, padrinho e madrinha devem dedicar toda a sua atenção, cuidado e amor.
Ser “Madrinha”: é “tomar o pequeno-almoço e lanchar”; é dormir a ver a telenovela, que acaba por não ser vista; é ser cúmplice; é estar atenta ao olhar distante; é ser paciente e distraída; é saber sorrir e chorar; é dar a mão e tirar o tapete!
Ser “Afilhada”: é ser resmungona e carinhosa; é ser meiga e selvagem!
- Sou Madrinha e sou Afilhada e adoro desempenhar cada um destes papéis!
Ser Madrinha… tem um significado religioso, afectivo, legal e social. Mas, numa visão mais simples, Madrinha é aquela pessoa que testemunha e partilha os votos e a alegria da união dos casais (quando o tema é matrimónio), ou o nascimento, bênção e início da educação religiosa (quando os pais de uma criança lhe concedem, através do baptismo, a confiança de passar a representar, na vida daquele novo Ser, algo mais que os demais amigos e parentes. Quando falamos em “padrinho” e “madrinha” ou “compadre” e “comadre” estamos a especificar a pessoa que estará “com o pai” e “com a mãe” na criação, educação e desenvolvimento daquela criança. Não escolhemos para padrinho aquele que irá dar mais presentes, que tem mais posses ou que proporcionará situações que os pais desaprovariam. Escolhemos pessoas com princípios e valores semelhantes aos nossos (como pais e educadores), pessoas que serão capazes de mostrar interesse, sentimento, preocupação e amor de forma verdadeira e sincera, sendo capazes de orientar sobre as melhores escolhas, as atitudes mais correctas e nobres, trazendo clareza e apoio nas adversidades e/ou oportunidades das suas vidas. A palavra “Afilhado” também deriva do significado de afiliar (tomar como filho). Deste modo, padrinho e madrinha devem dedicar toda a sua atenção, cuidado e amor.
Ser “Madrinha”: é “tomar o pequeno-almoço e lanchar”; é dormir a ver a telenovela, que acaba por não ser vista; é ser cúmplice; é estar atenta ao olhar distante; é ser paciente e distraída; é saber sorrir e chorar; é dar a mão e tirar o tapete!
Ser “Afilhada”: é ser resmungona e carinhosa; é ser meiga e selvagem!
- Sou Madrinha e sou Afilhada e adoro desempenhar cada um destes papéis!
ORAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS
por Pedro Guicho
Hoje em dia já não há desculpa, os fiéis podem descarregar diariamente orações para o iPod e rezar no comboio ou no trânsito, um projecto falado em português, com o nome “Passo a rezar”, em inglês "Pray as you go" / reza onde quer que estejas. Quando Bento XVI aterrar em Portugal, no dia 11 de Maio, poderá encontrar muitas pessoas com orações no seu iPod, para além das simples e habituais músicas. Este projecto desenvolvido por jesuítas britânicos traduz-se em dez minutos de orações diárias em formato digital (MP3). O objectivo da Igreja é acabar com a típica e provavelmente mais repetida desculpa dos fiéis para não rezar: falta de tempo. De acrescentar que, o Papa até está nomeado para um prémio musical (Brit Award), na categoria de Melhor Álbum de Música Clássica, uma vez que participa no disco "Alma Mater, Music from the Vaticano". Com a palavra de Deus em formato áudio/digital, a oração passa a poder fazer-se individualmente em transportes públicos, no trânsito, no trabalho ou até durante outras actividades prosaicas, como a corrida matinal ou as tarefas domésticas. O serviço é gratuito e os conteúdos são disponibilizados no site www.passo-a-rezar.net, em formato MP3 e WMA. A oração diária inclui um trecho do Evangelho, seguido de uma meditação, tudo isto acompanhado com música de fundo desde música sacra contemporânea, a música do mundo, incluindo portuguesa. Este conceito, garantem os jesuítas, assenta na “noção de mobilidade”. E está ajustado ao estilo de vida urbano: - "As pessoas já não rezam só na igreja. Queremos responder à necessidade de rezar onde o ritmo da vida o impõe", até porque, "a ida para o trabalho já é propícia a uma certa reflexão e introspecção.
por Pedro Guicho
Hoje em dia já não há desculpa, os fiéis podem descarregar diariamente orações para o iPod e rezar no comboio ou no trânsito, um projecto falado em português, com o nome “Passo a rezar”, em inglês "Pray as you go" / reza onde quer que estejas. Quando Bento XVI aterrar em Portugal, no dia 11 de Maio, poderá encontrar muitas pessoas com orações no seu iPod, para além das simples e habituais músicas. Este projecto desenvolvido por jesuítas britânicos traduz-se em dez minutos de orações diárias em formato digital (MP3). O objectivo da Igreja é acabar com a típica e provavelmente mais repetida desculpa dos fiéis para não rezar: falta de tempo. De acrescentar que, o Papa até está nomeado para um prémio musical (Brit Award), na categoria de Melhor Álbum de Música Clássica, uma vez que participa no disco "Alma Mater, Music from the Vaticano". Com a palavra de Deus em formato áudio/digital, a oração passa a poder fazer-se individualmente em transportes públicos, no trânsito, no trabalho ou até durante outras actividades prosaicas, como a corrida matinal ou as tarefas domésticas. O serviço é gratuito e os conteúdos são disponibilizados no site www.passo-a-rezar.net, em formato MP3 e WMA. A oração diária inclui um trecho do Evangelho, seguido de uma meditação, tudo isto acompanhado com música de fundo desde música sacra contemporânea, a música do mundo, incluindo portuguesa. Este conceito, garantem os jesuítas, assenta na “noção de mobilidade”. E está ajustado ao estilo de vida urbano: - "As pessoas já não rezam só na igreja. Queremos responder à necessidade de rezar onde o ritmo da vida o impõe", até porque, "a ida para o trabalho já é propícia a uma certa reflexão e introspecção.
A NOSSA HISTÓRIA... recolha Gilberto Vilela
Mouçós pertence ao Distrito, Concelho e Diocese de Vila Real e fica situada a 5 km a Nordeste da sede do concelho. É constituída por 23 localidades: Abambres-Gare, Aboboleira, Alfarves, Alvites, Bairro Santa Maria, Bouça da Raposa, Bouça, Compra, Feitais, Jorjais, Lagares, Lage, Magarelos, Merouços, Pena de Amigo, Piscais, Ponte, Sanguinhedo, Santa Eulália, Sequeiros, Sigarrosa, Tojais e Varge. A antiga Freguesia de Mouçós foi uma reitoria da apresentação da Casa do Infantado. Antes, fora abadia até ao tempo do Marquês de Vila Real, D. Miguel de Meneses que, por bulas apostólicas, a reduziu a reitoria. Funcionaram nesta paróquia quatro confrarias: a de Nossa Senhora, a do S. Nome de Jesus, a do Mártir S. Sebastião e a de S. Gonçalo. Esteve em funcionamento, também, a irmandade do Divino Salvador, que é hoje o protector da Freguesia. Pertenceu à Arquidiocese de Braga até 1922, ano em que foi criada a Diocese de Vila Real.
Antigamente os seus limites geográficos eram muito mais extensos do que os actuais, sobretudo a norte, onde se estendia até às freguesias de Telões e de Vreia de Jales e incluía a freguesia de S. Tomé do Castelo. Na origem do seu nome, segundo a tradição local, aliás apadrinhada por muitos pretensos filólogos, o topónimo Mouçós teve origem nas duas palavras latinas “mous solus” que significa um monte só ou só monte. A enciclopédia Luso-Brasileira diz que Mouçós surge em 1220 com os nomes Boucoos, Baucoos e Bouzoos, e em 1259 como paróquia de Mouzoos. Portanto segundo este documento, o primeiro nome da Freguesia foi Boucoos ou Bouçós e o segundo Mouzoos (Mouçós). A nossa paróquia completou, o ano passado, 750 anos da sua fundação.
Mouçós pertence ao Distrito, Concelho e Diocese de Vila Real e fica situada a 5 km a Nordeste da sede do concelho. É constituída por 23 localidades: Abambres-Gare, Aboboleira, Alfarves, Alvites, Bairro Santa Maria, Bouça da Raposa, Bouça, Compra, Feitais, Jorjais, Lagares, Lage, Magarelos, Merouços, Pena de Amigo, Piscais, Ponte, Sanguinhedo, Santa Eulália, Sequeiros, Sigarrosa, Tojais e Varge. A antiga Freguesia de Mouçós foi uma reitoria da apresentação da Casa do Infantado. Antes, fora abadia até ao tempo do Marquês de Vila Real, D. Miguel de Meneses que, por bulas apostólicas, a reduziu a reitoria. Funcionaram nesta paróquia quatro confrarias: a de Nossa Senhora, a do S. Nome de Jesus, a do Mártir S. Sebastião e a de S. Gonçalo. Esteve em funcionamento, também, a irmandade do Divino Salvador, que é hoje o protector da Freguesia. Pertenceu à Arquidiocese de Braga até 1922, ano em que foi criada a Diocese de Vila Real.
Antigamente os seus limites geográficos eram muito mais extensos do que os actuais, sobretudo a norte, onde se estendia até às freguesias de Telões e de Vreia de Jales e incluía a freguesia de S. Tomé do Castelo. Na origem do seu nome, segundo a tradição local, aliás apadrinhada por muitos pretensos filólogos, o topónimo Mouçós teve origem nas duas palavras latinas “mous solus” que significa um monte só ou só monte. A enciclopédia Luso-Brasileira diz que Mouçós surge em 1220 com os nomes Boucoos, Baucoos e Bouzoos, e em 1259 como paróquia de Mouzoos. Portanto segundo este documento, o primeiro nome da Freguesia foi Boucoos ou Bouçós e o segundo Mouzoos (Mouçós). A nossa paróquia completou, o ano passado, 750 anos da sua fundação.
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